quarta-feira, 22 de julho de 2009

Histórias (Pela Nicole)

Ela estava em suas férias, na casa de seus primos. Em um belo dia, ficou até tarde vendo seriados com seu primo mais velho. Todos ja haviam durmido. Quando eles foram durmir, seu primo foi 1º ao banheiro. Ela o esperou. Quando ele saiu, ela entrou no banheiro, o espanto. O banheiro estava todo molhado, a pia, o chão, o vaso, tudo. Como ela sabia como era seu primo, ela criou uma suspeita. Foi ele. Foi sua falta de cordenação. Ela pensou, ''o que vai ser da namorada desse menino?''

Obs.: Apesar de escrito em 3ª pessoa, a própria Guria dos Pampas que escreveu.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Amores à Pendular

Qual ano eu não lembro bem, talvez fosse 1998 ou 1999, mas o que ocorreu está impresso em minha memória, e posso resgatá-la a qualquer momento, e ainda sorrir com as lembranças.
Era apenas um garoto, encantado com a curiosidade que o mundo despertava, no alto de meus seis ou sete anos. Árvores me chamavam a atenção, o mundo em geral me despertava um estranho interesse. Menos as pessoas. Não me lembro de ter olhado antes para os olhos de alguém e ter sorrido, ou de abraçado e dito apenas três palavras. Talvez pra mim aquilo fosse impossível, ou nunca tivesse existido. Não era autismo, apenas uma forma de amar o mundo a minha maneira.
Sentava-me num balanço, tinha medo de balançar, mas superava meus medos e levantava num curto vôo, que tinha destino certo em voltar. Assim superei todos os medos da minha vida, sabendo que uma hora, eu iria voltar, e estar no mesmo lugar de antes.
Senta-se no brinquedo ao lado, uma menina, mesma idade que eu tinha, creio. Olho-a rapidamente, e torno a subir... E descer... Olho-a novamente, desta vez ela desvia o olhar e solta uma pequena gargalhada. Subo e desço. Ela ri.

-Oi?
-Oi...
-Alexandre...
-Eu não vou dizer meu nome.
-Por quê?
-Nós não nos conhecemos, oras.
-Como não? Não acabei de dizer meu nome?
-Disse, mas...
-Mas...?
-Não sei...
-Como você se chama? Diz...
-Não, to envergonhada...

Ela ria, claramente estava envergonhada, suas bochechas estavam vermelhas, e os olhos encolhidos. Eu ria junto. Subia, e descia.

-Então?
-Então o que?
-Não vai me dizer nada?
-O que eu tenho pra dizer?
-Que tal seu nome?
-Não...

E tornava a rir, achava a cena engraçada, de uma maneira curiosa, que só uma criança poderia fazer. 

-Por que está me olhando assim e rindo? Eu estou estranho?
-Não sei... Só estou com vontade de rir.
-Você é estranha... Gostei de você.

Uma moça acenava a chamando. Havia chegado a hora de ela ir embora.

-Minha mãe está me chamando.
-Nem o seu nome?
-Um dia, talvez... Ainda nos veremos por ai...

Era seu mundo aquele. E eu, vivia no meu. Ela havia ido, sem ao menos me dizer o seu nome.

Subi... Desci...

Sugestão de música para ler:

The Devlins - Waiting

terça-feira, 7 de julho de 2009

Unæ Amičæ Pär Plasirtti

Si est pathos qüæ’stto sentiment qüæ tuer’me
Si më vidæ non más est vivae si non pär te
Et si më vino non más plasir’te

Demandaw për Bacco
Demandaw për Afroditte
Donner’me të más saboroso vino
Donner’me të más pure amaour

Pust, avec estto, forse ellæ amart’me
Pust, avec estto, iæ vidæ esttae en libertæ

[Update] Versão Atualizada

S’est pathe qüæstto sentimente qüæ tene’me
Si më vidæ est non plus vivaes si non à te
Et si më vine non plus plasir’te

Demandas Baccon
Demandas Affroditten
Danae’me të plus saboroso vine
Danae’me të plus pure amoure

Pust, avec estto, forse ellæ amartae’me
Pust, avec estto, libertæ iæ vidæ esttos

domingo, 5 de julho de 2009

Ille más horrible male d’illes homos – (En Luttiæni)

Amičæ, qüæ më coračion hačeaw pär tè
Quæ më amaour pär jamais për findartti
Pär qüæ estto malæ dormae en niëst vidæ
Jamais turne’lle un fuego rouge ardentae
Pust, Amartti est unæ malæ
Qüæ më màs horrible malamičo
Non hače qüæ soufrätti për est.